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domingo, 13 de setembro de 2015

6 Cuidados com a fralda

1.A fralda deve ser mudada sempre que o bebé estiver com a fralda suja de fezes ou urina.

2.Deve colocar próximo todo o material necessário para a troca, para conseguir agarrar com uma mão enquanto segura o bebé com a outra. Em momento algum deve deixar o bebé sozinho no muda fraldas.

3.Limpe o bebé com compressas molhadas em água morna. Retire o excesso de fezes e urina com movimentos suaves da frente para trás. Os toalhetes podem ser utilizados eventualmente, na troca de fraldas longe de casa, por exemplo.

4.Após a limpeza da pele, seque bem com uma toalha macia ou uma fralda de pano.

5.Aplicar uma fina camada de pomada para proteger a pele do bebé e prevenir assaduras.

6.Coloque uma fralda apropriada ao tamanho do bebé para que não fique nem muito apertada nem muito larga.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Conselhos práticos: bebés que bolçam

O bolçar ou regurgitação é a subida de uma parte do conteúdo do estômago para o esófago e deste para a boca, constituindo uma causa frequente de procura de cuidados de saúde e de ansiedade para os pais. Felizmente, na maioria dos casos trata-se de uma situação benigna e auto-limitada.

Na maioria dos casos, as regurgitações do lactente são banais, têm um pico de incidência aos 4 meses e, a partir daí, começam a desaparecer progressivamente. 

Existe uma válvula entre o estômago e o esófago que serve para impedir o retorno do leite até à boca sempre que o estômago se contrai. Se a válvula está imatura, o bebé pode bolçar. Se começar a fazê-lo com mais regularidade, em grandes quantidades ou em jacto, deve procurar ajuda especializada. Bebés a fazer leite artificial poderão ter que fazer leite AR (anti-refluxo). Se estiver a fazer leite materno e/ou o problema do bolçar for muito importante, poderá ser necessário fazer medicamentos que vão fazer que o bolçar se torne menos frequente ou em menor quantidade. Nestes casos é importante falar com o seu médico assistente.



Alguns conselhos práticos

  • Alimente o bebé calmamente, sem pressas, esperando o arroto. 
  • Aumente o número de refeições, diminuindo a quantidade em cada mamada. 
  • Mantenha o bebé na posição vertical algum tempo após a mamada.
  • Deite o bebé apenas 30 minutos após a mamada.
  • A cabeceira da cama deve estar elevada a 30º.
  • Evite fraldas ou roupas demasiado apertadas.







quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Foi assim que aconteceu...

Dia Internacional da Grávida

O dia 9 de Setembro é o Dia Internacional da Grávida!Sendo este blog dedicado a temas relacionados com a maternidade, não podia deixar de fazer referência a esta data tão especial. 
Parabéns a todas a grávidas e a todas as mulheres que já passaram por esta fase maravilhosa!E a todas que sonham ser mamãs! 
Lembram-se como souberam da notícia? Contem-me a vossa história!

domingo, 6 de setembro de 2015

8 coisas para ajudar a ultrapassar a fase de melancolia pós-parto




    1. Conversar sobre a forma como se sente, sem sentimentos de culpa.
    2. Manter uma dieta equilibrada (a ingestão de hidratos de carbono simples podem acentuar as alterações de humor)
    3. Passear ao ar livre
    4. Cuidar da sua aparência
    5. Aproveitar todos os momentos para descansar e relaxar (dormir entre as mamadas)
    6. Pedir ajuda para realizar as tarefas domésticas
    7. Limitar o número de visitas para conhecer o bebé nos primeiros dias 
    8. Se necessário, pedir ajuda especializada junto dos profissionais de saúde.

                  sexta-feira, 4 de setembro de 2015

                  15 coisas que deve saber sobre vacinas


                  1.As vacinas são o meio mais eficaz e seguro de protecção contra certas doenças.

                  2. Os bebés nascem imunes a algumas doenças, pois recebem anticorpos protectores através da placenta da mãe. Mas esta imunidade do recém-nascido desaparece durante o primeiro ano de vida, deixando o bebé exposto aos agentes infecciosos. 

                  3. As vacinas são constituídas por antigénios que estimulam a produção de anticorpos. Se a criança vacinada for exposta à doença mais tarde, estará protegida. 

                  4. As vacinas actualmente utilizadas têm um elevado grau de eficácia, segurança e qualidade, sendo exigida uma certificação lote a lote. No entanto, podem ocorrer reacções adversas. 

                  5. As reacções adversas dividem-se em 3 grandes grupos, reacções locais, sistémicas e alérgicas.

                  6. As reacções adversas locais com dor, inchaço, vermelhidão e calor no local da injecção são as mais frequentes e as menos graves. Para alívio, deve aplicar gelo várias vezes ao dia, em períodos de 5-10 minutos, nas primeiras 24-36 horas.

                  7. As reacções sistémicas consistem em febre, mal-estar, cansaço, irritabilidade, alterações do sono, dor muscular, tonturas, náuseas e perda de apetite. Pode ser necessária a administração de paracetamol ou ibuprofeno na dose aconselhada pelo seu médico. 

                  8. A reacção anafiláctica é uma reacção alérgica, potencialmente fatal. Estas reacções são raras e surgem, geralmente, pouco tempo após a administração, pelo que as pessoas vacinadas deverão permanecer sob observação durante 30 minutos. 

                  9. O risco de contrair determinada doença prevenível por vacinas, bem como a sua gravidade  é sempre superior ao risco de ter uma reacção adversa à vacinação.

                  10. Para as vacinas extra Plano Nacional de Vacinação, que necessitam de serem adquiridas pelos pais, devem ser administradas logo que possível, após a sua compra. Caso contrário, devem ser conservadas preferencialmente nas prateleiras do meio do frigorífico (e não na porta).

                  11. Vacinar o seu bebé, especialmente na primeira vacina, nem sempre é fácil. Memórias menos boas e medo de causar dor ao bebé, são sentimentos legítimos mas para evitar que a sua ansiedade seja transmitida a bebé, tente permanecer calma. 

                  12. Para ter uma vacinação sem problemas é importante que a mamã e o seu bebé estejam bem preparados. É preferível tentar fazer a vacina de manhã e não no final de um dia cansativo.

                  13. Assegure-se de que o seu bebé não está doente no dia da vacina.

                  14. Explique ao bebé, em linguagem simples, que vai levar uma pica mas que vai ser muito rápido.

                  15. Após a vacina, pode dar a mama ao bebé para o reconfortar.


                  quinta-feira, 3 de setembro de 2015

                  Que cuidados alimentares deve ter a mãe a amamentar?

                  Todas as mães se preocupam muito com os alimentos que devem comer, mas o importante é ter uma dieta diversificada, completa e nutricionalmente equilibrada semelhante aos cuidados alimentares que teve durante a gravidez. Assim, deve incluir vegetais e frutas, cereais integrais, produtos lácteos, carne e peixe. Evitar as bebidas alcoólicas e beber pelo menos 1,5 l de água por dia. Deve evitar comer grandes quantidades de qualquer alimento ou alimentos que estão mais associados a alergias ou que possam excitar o bebé. Durante este período a mãe não deve tentar perder peso. Se na família da mãe houver casos de alergia, esta não deverá abusar do leite e seus derivados.
                  Se tiver necessidade de tomar alguma medicação, não o faça sem falar com o seu médico. 
                  Como complemento a uma alimentação equilibrada, é fundamental seguir um estilo de vida saudável, com prática de exercício físico regular e adequado (por exemplo, marcha diária de 30 minutos) e aproveitar para descansar sempre que possível.

                  Alimentos que deve incluir na dieta:

                  • Alimentos ricos em proteínas animais e ferro, tais como carnes (de preferência magras), peixe e ovos
                  • Iogurtes e queijos ricos em proteínas animais e com uma elevada quantidade de cálcio
                  • Leite de vaca ou derivados (meio a um litro por dia)
                  • Hidratos de carbono de absorção lenta como cereais integrais, pão escuro e vegetais ricos em fibras e pobres em açúcar
                  • Fruta fresca, da época, para obter as quantidades necessárias de vitaminas e sais minerais
                  • Saladas de alface e/ou cenoura
                  • Oleaginosas ao natural (nozes, amêndoas, entre outros)
                  • Utilizar azeite para cozinhar e temperar

                  Alimentos a evitar durante a amamentação, que podem alterar o sabor do leite e/ou se excluem de um regime alimentar saudável:
                  • Alimentos que produzam gás, tais como: alho, espargos, couve-flor, brócolos, couve-de-bruxelas, couve verde-escura, grelos, pepino, pimentão verde e vermelho, cebola crua e favas, fritos ou moluscos
                  • Reduzir o consumo de frutos como: citrinos, kiwi, banana e frutas silvestres e evitar a ingestão de morangos e frutos silvestres
                  • Substâncias nocivas à saúde do recém-nascido tais como: chá preto, café, bebidas alcoólicas ou sumos gaseificados
                  • Evitar a utilização de condimentos e especiarias
                  • Evitar hidratos de carbono refinados ou de absorção rápida como confeitaria, refrigerantes açucarados, entre outros
                  • Evitar produtos industrializados, com alto teor de açúcares, assim como de gorduras saturadas
                  • Evitar bebidas gaseificadas, reduzir o consumo de sal e o consumo de alimentos salgados, possíveis causadores de retenção de líquidos

                  terça-feira, 1 de setembro de 2015

                  Higiene oral do bebé

                  Passar os bons hábitos de higiene oral para as suas crianças é uma das lições de saúde mais importantes que lhes pode ensinar. Isto significa ajudá-las a escovar os dentes duas vezes por dia, limitar os lanches entre as refeições (especialmente os que contêm alimentos e/ou bebidas açucaradas).
                  Deve efectuar ou vigiar a escovagem das suas crianças, seguindo os passos seguintes:
                  • A limpeza dos dentes deve iniciar-se logo após a erupção do primeiro dente do bebé, pelo menos duas vezes por dia (de manhã e à noite).
                  • Entre os 6-24 meses, os pais podem utilizar uma compressa ou “dedeira dentária” sem pasta; entre os 2-4 anos, os pais devem utilizar uma escova com pasta com flúor; entre os 4-6 anos, os pais ainda devem supervisionar a utilização de escova e da pasta com flúor; e, após os 6 anos, geralmente as crianças conseguem fazer uma higiene oral sozinhas.
                  • A escova de dentes deve ter cerdas macias e arredondadas na extremidade, ter um tamanho adequado à boca do bebé e capaz de alcançar todos os dentes. Deve ser substituída de 3 em 3 ou 4 em 4 meses. Deve utilizar-se uma pequeníssima quantidade de dentífrico fluoretado (1.000-1.500 ppm de fluoretos), semelhante ao tamanho da unha do dedo mindinho da criança. 
                  • Direccione os filamentos da escova de encontro às faces dentárias e execute suaves movimentos de rotação. Repita isto em todas as faces dentárias.
                  • Utilize fio ou fita dental, uma vez por dia, antes de escovar os dentes, para controle da placa bacteriana.
                  • Tenha atenção para ensinar a sua criança a não engolir a pasta.
                  • No final pode escovar a língua da criança. Coloque a escova sobre a língua e escove suavemente de trás para a frente (desde a base para a ponta).