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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Feira mini ideias

A contagem decrescente para mais uma edição da feira mini ideias já começou! Uma feirinha solidária, a não perder! Um excelente programa em família para começar o ano em grande.
Marquem já nas vossas agendas! Para mais informações visitem Mini Ideias

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Desafio de Natal By Pó Talco

Para fazer a contagem decrescente para o Natal, que está aí a chegar, hoje é dia de responder a um desafio natalício proposto pelo melhor blog do mundo a quem agradeço a nomeação.
O desafio é composto por um conjunto de questões, a que vou responder e seguidamente nomear 3 blogs para fazer o mesmo.
Os objectivos: lembrar a época natalícia, conhecermo-nos melhor, interagir e divertirmo-nos!

Desafio_Natal.jpg

1. Natal com frio ou com calor?
Frio claro, e se possível com neve!

2. O Natal deve ser uma época de sentimentos, emoções, amor e harmonia familiar, mas é também indissociável da palavra "presentes". Qual o melhor e o pior presente recebidos até hoje?
Melhor: uma máquina fotográfica
Pior: um jogo do Super Mário (para ser ele a jogar...)

3. Jantar de Natal - Bacalhau, Perú ou outro?
Bacalhau, Perú e outro (por exemplo leitão!)

4. Lareira ou aquecedor?
Lareira. 

5. O filme de Natal?
Amor Acontece.

6. Bolo Rei ou Bolo Rainha?
Bolo Rainha. Dispenso as frutas cristalizadas!

7. O melhor do Natal?
A alegria, o amor, a família, as crianças. enfim..tudo!

Nomeio os seguintes blogs:



Espero que gostem do desafio! Respondam e desafiem outros blogs.
Divirtam-se! FELIZ NATAL!

domingo, 13 de dezembro de 2015

Vacina contra o Meningococo B (Bexsero®): vale a pena?


O meningococo B é uma bactéria que causa doenças muito agressivas como meningites e septicémias, potencialmente letais e que podem deixar sequelas a longo prazo. Existem vários serótipos - A, B, C, Y e W. Em Portugal, os mais frequentes são o B e o C. Desde 2006 que o Plano Nacional de Vacinação inclui a vacina contra o serótipo C, na altura o mais frequente no nosso país. Desde a sua introdução, verificou-se uma descida expectável das meningites causadas pelo serótipo C e um maior predomínio das meningites causadas pelo serótipo B. É neste sentido que surge a vacina contra o serótipo B. A transmissão faz-se através das secreções respiratórias de um doente ou de um portador saudável.


Segurança e efeitos secundários possíveis: Ao longo do processo de desenvolvimento da vacina foram realizados vários ensaios clínicos. A vacina demonstrou ser imunogénica, segura e induzir memória imunológica em todos os grupos etários estudados (lactentes com idade superior a 2 meses, adolescentes e adultos). Os efeitos secundários esperados como febre e reacções locais têm uma incidência semelhante às vacinas do Plano Nacional de Vacinação- febre, náuseas/vómitos e dor no local da injecção - e são facilmente controláveis com analgésicos. A duração da imunidade não está, ainda estabelecida. 

O esquema de vacinação varia consoante a idade da criança conforme descrito no quadro abaixo:




O preço, parece ser o único inconveniente, actualmente cada dose custa 95,06 Euros. No entanto trata-se de um bom investimento na saúde das nossas crianças, pelo que deverá ser realizado sempre que for possível.

sábado, 12 de dezembro de 2015

Birras: como lidar



As birras são reacções bruscas e intempestivas que as crianças manifestam depois de uma contrariedade. Estas manifestações apresentam-se de forma diferente conforme a idade: uma criança pequena pode atirar-se ao chão, chorar, gritar, enquanto que uma criança mais velha pode atirar objectos para o chão, bater com a porta, etc. As crianças fazem birras porque ainda não desenvolveram estratégias para lidar com o descontentamento e a frustração, algo que se vai consolidando com a idade, sobretudo a partir dos 4 anos.



Ficam algumas estratégias para gerir as birras. Deverá adaptar-se à idade da criança e à situação concreta à sua frente.



1. Encontre a razão da frustração. As crianças mais pequenas, até aos 2 anos, podem ficar frustradas por não se fazerem compreender, uma vez que ainda não sabem falar. Nesta fase, não conseguem juntar palavras e compreendem muito mais palavras do que as que conseguem falar.



2. Saia do local da birra com a criança. Pegue na criança ao colo e leve-a para um local calmo. Quando a birra diminuir, fale de forma calma com a criança sobre o seu comportamento e ajude-a a perceber, por si própria, que este não foi o mais correto.



3. Desvie a atenção. Esta estratégia é especialmente útil quando as birras ocorrem em locais públicos. Proponha à criança a realização de uma tarefa que esta possa gostar e assim desviar a sua atenção. 



4. Ignore a birra. Esta estratégia é especialmente útil em casa. Volte a dar atenção à criança quando a birra terminar, não enquanto esta durar uma vez que durante uma birra, a criança não ouvirá os seus conselhos.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Disciplina: qual é a idade certa para começar?

Desde o nascimento, todas as mães atendem às necessidades do recém-nascido. Se está com fome, alimenta-o. A fralda está molhada, troca-a. Cuidar de um bebé por si só já é uma tarefa suficientemente exigente  e desde cedo não precisa de se preocupar em discipliná-lo, certo? Mas quando menos espera ele fica um pouco mais sábio e as necessidades tornam-se vontades. É nessa altura que começa a pensar que tem que estabelecer limites. 
A disciplina pode e deve começar em fases  precoces da infância. Ao estabelecer limites, ajuda o seu filho a entender o certo e o errado, a seguir regras e a lidar com frustração. Conheça algumas estratégias de disciplina para recém-nascidos a crianças de 2 anos.
Recém-nascidos: comer, dormir e fazer cocó
Os bebés precisam de se sentir seguros e protegidos. Conhecer cada uma das suas necessidades, na verdade, ajuda-os a tornarem-se independente mais tarde. Quando eles desenvolvem uma sensação de segurança no seu próprio mundo, são capazes de se aventurar fora dele.
 4 a 7 meses: agarrar e puxar
Nesta fase, pode começar a diferenciar necessidades e desejos. Os bebés desta idade começam a agarrar em tudo. É a  maneira de explorarem e aprenderem o que suas mãos podem fazer. Dizer um "ai" ou um "não" se tentar puxar os seus brincos só vai deixar a situação mais divertida. Em vez disso ignore, e tente tirá-lo do colo por uns segundos sem dizer nada. 
 7 a 12 meses: a curiosidade 
Se o bebé alcançar algo que não pode, tente distraí-lo e mudá-lo de lugar. A ansiedade da separação muitas vezes surge nesta fase. Se o seu filho começa a chorar quando muda de divisão,  não corra imediatamente de volta. Em vez disso, tranquilize-o com a sua voz primeiro.
1 ano a 1 ano e meio: a descoberta de habilidades vocais
 Quando o seu filho testar as suas cordas vocais em pleno centro comercial,  resista ao impulso de gritar ou dar risada. Em vez disso, diga-lhe , em termos simples, o que espera dele: "Temos que falar baixo”. Use brinquedos tranquilos para ocupar a atenção dele. Precisamos manter a calma e explicar as regras. Com o passar da idade, ele vai começar a entender melhor.
 1 ano e meio a 2 anos: autonomia
Nesta idade ocorre uma verdadeira explosão de linguagem, mas ainda não conseguem articular os seus sentimentos, o que muitas vezes pode causar frustração Se o seu filho morde alguém, retire-o da situação imediatamente, dizendo: “Morder não, isso dói.” Para prevenir futuros incidentes, procure padrões: seu filho morde a uma determinada hora do dia? Será que é quando está frustrado? Quando a criança começa a agir assim, a distracção é fundamental. 

domingo, 15 de novembro de 2015

Alergia às proteínas do leite de vaca



A alergia às proteínas do leite de vaca atinge cerca de um em cada 20 lactentes. Pode manifestar-se através de lesões na pele com comichão e inchaço, diarreia ou vómitos e, raramente, por sintomas respiratórios como pieira, tosse e espirros. 

O risco desta alergia aumenta quando familiares de primeiro grau (pais ou irmãos) são alérgicos. A maioria dos casos ocorre no primeiro ano de vida. Porém, somente cerca de 15% das crianças alérgicas ao leite de vaca mantém a alergia quando adultos.

A alergia à proteína do leite de vaca não deve ser confundida com a intolerância ao açúcar presente no leite (lactose), porque são quadros distintos. As manifestações da alergia ocorrem logo após a ingestão do leite de vaca (mesmo em pequena quantidade) e os sintomas na pele são os mais frequentes, podendo estar associados a sintomas gastrointestinais ou respiratórios. Outra forma de alergia às proteínas do leite de vaca é chamada alergia não mediada por anticorpos (IgE). Esta apresenta-se com sintomas mais tardios, ou seja, depois de algumas horas após a ingestão do leite de vaca, surge um quadro de diarreia, vómitos ou sangue nas fezes. No caso da intolerância à lactose, esta ocorre por diminuição da enzima lactase, que actua sobre o açucar do leite (lactose) e ocorre sobretudo após um quadro de diarreia e é , muitas vezes, transitória. Melhorando o quadro gastrointestinal, a quantidade da enzima volta ao normal e a criança volta a tolerar o leite.

Para se confirmar a alergia à proteína do leite, é fundamental o relato da história alimentar da criança e o aparecimento dos sintomas de forma minuciosa. Os exames complementares auxiliam no diagnóstico.

O tratamento mais adequado à alergia às proteínas do leite de vaca é a evicção do leite e seus derivados da dieta alimentar da criança. As crianças mais pequenas precisam de um alimento adequado que substitua o leite de vaca e ofereça quantidades adequadas de nutrientes nesta fase do desenvolvimento. As proteínas dos leites de vaca e de cabra têm muitas semelhanças entre si. Portanto a maioria dos pacientes alérgicos ao leite de vaca também o são ao leite de cabra ou de outros mamíferos. Porém, somente 10% das crianças alérgicas ao leite de vaca tem alergia à carne bovina.

A criança alimentada com leite materno exclusivo até os quatro meses de vida tem menor risco de alergia ao leite de vaca nos dois primeiros anos de vida.

sábado, 7 de novembro de 2015

Até quando devo amamentar o meu bebé?


Os benefícios do aleitamento materno, são mútuos, quer para a mãe quer para o bebé e continuam enquanto este durar.  
O seu bebé deve ser amamentado enquanto a mãe e o bebé assim o desejarem.
Cada criança é diferente, quer no seu ritmo de crescimento quer na sua personalidade.
A idade em que surge o primeiro dente, a idade em que se sentam sem apoio, gatinham, andam ou deixam de usar fraldas, varia de criança para criança. 
Da mesma forma, também varia a idade em que uma criança está preparada para abandonar a amamentação.

Existem muitas razões para que uma criança necessite de ser amamentada durante mais tempo do que outra. Algumas crianças podem ter uma forte necessidade de sucção. Outras podem ter uma grande necessidade de proximidade e contacto físico. 
O ideal é que a criança possa crescer ao seu próprio ritmo e que, se a mãe assim o desejar, a própria criança desista da amamentação quando se sentir preparada.