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terça-feira, 9 de junho de 2015

Fisiologia do Aleitamento Materno

Após o parto e eliminação da placenta, os níveis de estrógenios e progesterona diminuem drasticamente, mas ainda se mantém elevados os índices de prolactina que estimulam os alvéolos a produzir o leite. Por esse motivo, o ideal é que o recém nascido, imediatamente após o parto, seja levado ao contacto directo com a mãe e inicie o aleitamento. As mamas necessitam ser esvaziadas e o maior reflexo de sucção neural ocorre na primeira meia hora de vida.
Dois aspectos devem ser observados quanto ao funcionamento da mama; a produção e a ejecção do leite.
Quando o bebé mama, as terminações nervosas presentes no mamilo geram impulsos que são levados até a hipófise, glândula situada no cérebro, que na sua região anterior irá produzir a prolactina, sendo libertada na corrente sanguínea e que seguirá até aos alvéolos activando as células secretoras de leite.
Ao mesmo tempo que a hipófise recebe esses impulsos, também produz outra hormona, porém na sua região posterior, a ocitocina, que através da corrente sanguínea chegará às células mioepiteliais que envolvem os alvéolos, provocando sua conctração e a descida do leite pelos ductos até as ampolas lactíferas sob a aréola.
Esses dois processos ocorrem por estímulos neuro-hormonais, ou seja, quanto mais o bebé mama, mais leite é produzido. A prolactina atua mesmo entre as mamadas produzindo o leite, enquanto a ocitocina atua somente durante a mamada contraindo os alvéolos.

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