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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

2015 em retrospectiva

O ano que termina foi, sem a menor sombra de dúvidas, o ano mais marcante da minha vida! Pude vivenciar a experiência mais fascinante, que é ser mãe! Com ela, as prioridades mudaram, as rotinas mudaram, tudo mudou...para melhor! Foi esta experiência que me inspirou na criação deste blog de partilha de temas relacionados com a maternidade. Venha mais um ano novo, no mínimo tão especial quanto este que finda! Este ano, o Réveillon vai ser ligeiramente diferente, por uma boa causa, a melhor de todas! Feliz 2016! 

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Feira mini ideias

A contagem decrescente para mais uma edição da feira mini ideias já começou! Uma feirinha solidária, a não perder! Um excelente programa em família para começar o ano em grande.
Marquem já nas vossas agendas! Para mais informações visitem Mini Ideias

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Desafio de Natal By Pó Talco

Para fazer a contagem decrescente para o Natal, que está aí a chegar, hoje é dia de responder a um desafio natalício proposto pelo melhor blog do mundo a quem agradeço a nomeação.
O desafio é composto por um conjunto de questões, a que vou responder e seguidamente nomear 3 blogs para fazer o mesmo.
Os objectivos: lembrar a época natalícia, conhecermo-nos melhor, interagir e divertirmo-nos!

Desafio_Natal.jpg

1. Natal com frio ou com calor?
Frio claro, e se possível com neve!

2. O Natal deve ser uma época de sentimentos, emoções, amor e harmonia familiar, mas é também indissociável da palavra "presentes". Qual o melhor e o pior presente recebidos até hoje?
Melhor: uma máquina fotográfica
Pior: um jogo do Super Mário (para ser ele a jogar...)

3. Jantar de Natal - Bacalhau, Perú ou outro?
Bacalhau, Perú e outro (por exemplo leitão!)

4. Lareira ou aquecedor?
Lareira. 

5. O filme de Natal?
Amor Acontece.

6. Bolo Rei ou Bolo Rainha?
Bolo Rainha. Dispenso as frutas cristalizadas!

7. O melhor do Natal?
A alegria, o amor, a família, as crianças. enfim..tudo!

Nomeio os seguintes blogs:



Espero que gostem do desafio! Respondam e desafiem outros blogs.
Divirtam-se! FELIZ NATAL!

domingo, 13 de dezembro de 2015

Vacina contra o Meningococo B (Bexsero®): vale a pena?


O meningococo B é uma bactéria que causa doenças muito agressivas como meningites e septicémias, potencialmente letais e que podem deixar sequelas a longo prazo. Existem vários serótipos - A, B, C, Y e W. Em Portugal, os mais frequentes são o B e o C. Desde 2006 que o Plano Nacional de Vacinação inclui a vacina contra o serótipo C, na altura o mais frequente no nosso país. Desde a sua introdução, verificou-se uma descida expectável das meningites causadas pelo serótipo C e um maior predomínio das meningites causadas pelo serótipo B. É neste sentido que surge a vacina contra o serótipo B. A transmissão faz-se através das secreções respiratórias de um doente ou de um portador saudável.


Segurança e efeitos secundários possíveis: Ao longo do processo de desenvolvimento da vacina foram realizados vários ensaios clínicos. A vacina demonstrou ser imunogénica, segura e induzir memória imunológica em todos os grupos etários estudados (lactentes com idade superior a 2 meses, adolescentes e adultos). Os efeitos secundários esperados como febre e reacções locais têm uma incidência semelhante às vacinas do Plano Nacional de Vacinação- febre, náuseas/vómitos e dor no local da injecção - e são facilmente controláveis com analgésicos. A duração da imunidade não está, ainda estabelecida. 

O esquema de vacinação varia consoante a idade da criança conforme descrito no quadro abaixo:




O preço, parece ser o único inconveniente, actualmente cada dose custa 95,06 Euros. No entanto trata-se de um bom investimento na saúde das nossas crianças, pelo que deverá ser realizado sempre que for possível.

sábado, 12 de dezembro de 2015

Birras: como lidar



As birras são reacções bruscas e intempestivas que as crianças manifestam depois de uma contrariedade. Estas manifestações apresentam-se de forma diferente conforme a idade: uma criança pequena pode atirar-se ao chão, chorar, gritar, enquanto que uma criança mais velha pode atirar objectos para o chão, bater com a porta, etc. As crianças fazem birras porque ainda não desenvolveram estratégias para lidar com o descontentamento e a frustração, algo que se vai consolidando com a idade, sobretudo a partir dos 4 anos.



Ficam algumas estratégias para gerir as birras. Deverá adaptar-se à idade da criança e à situação concreta à sua frente.



1. Encontre a razão da frustração. As crianças mais pequenas, até aos 2 anos, podem ficar frustradas por não se fazerem compreender, uma vez que ainda não sabem falar. Nesta fase, não conseguem juntar palavras e compreendem muito mais palavras do que as que conseguem falar.



2. Saia do local da birra com a criança. Pegue na criança ao colo e leve-a para um local calmo. Quando a birra diminuir, fale de forma calma com a criança sobre o seu comportamento e ajude-a a perceber, por si própria, que este não foi o mais correto.



3. Desvie a atenção. Esta estratégia é especialmente útil quando as birras ocorrem em locais públicos. Proponha à criança a realização de uma tarefa que esta possa gostar e assim desviar a sua atenção. 



4. Ignore a birra. Esta estratégia é especialmente útil em casa. Volte a dar atenção à criança quando a birra terminar, não enquanto esta durar uma vez que durante uma birra, a criança não ouvirá os seus conselhos.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Disciplina: qual é a idade certa para começar?

Desde o nascimento, todas as mães atendem às necessidades do recém-nascido. Se está com fome, alimenta-o. A fralda está molhada, troca-a. Cuidar de um bebé por si só já é uma tarefa suficientemente exigente  e desde cedo não precisa de se preocupar em discipliná-lo, certo? Mas quando menos espera ele fica um pouco mais sábio e as necessidades tornam-se vontades. É nessa altura que começa a pensar que tem que estabelecer limites. 
A disciplina pode e deve começar em fases  precoces da infância. Ao estabelecer limites, ajuda o seu filho a entender o certo e o errado, a seguir regras e a lidar com frustração. Conheça algumas estratégias de disciplina para recém-nascidos a crianças de 2 anos.
Recém-nascidos: comer, dormir e fazer cocó
Os bebés precisam de se sentir seguros e protegidos. Conhecer cada uma das suas necessidades, na verdade, ajuda-os a tornarem-se independente mais tarde. Quando eles desenvolvem uma sensação de segurança no seu próprio mundo, são capazes de se aventurar fora dele.
 4 a 7 meses: agarrar e puxar
Nesta fase, pode começar a diferenciar necessidades e desejos. Os bebés desta idade começam a agarrar em tudo. É a  maneira de explorarem e aprenderem o que suas mãos podem fazer. Dizer um "ai" ou um "não" se tentar puxar os seus brincos só vai deixar a situação mais divertida. Em vez disso ignore, e tente tirá-lo do colo por uns segundos sem dizer nada. 
 7 a 12 meses: a curiosidade 
Se o bebé alcançar algo que não pode, tente distraí-lo e mudá-lo de lugar. A ansiedade da separação muitas vezes surge nesta fase. Se o seu filho começa a chorar quando muda de divisão,  não corra imediatamente de volta. Em vez disso, tranquilize-o com a sua voz primeiro.
1 ano a 1 ano e meio: a descoberta de habilidades vocais
 Quando o seu filho testar as suas cordas vocais em pleno centro comercial,  resista ao impulso de gritar ou dar risada. Em vez disso, diga-lhe , em termos simples, o que espera dele: "Temos que falar baixo”. Use brinquedos tranquilos para ocupar a atenção dele. Precisamos manter a calma e explicar as regras. Com o passar da idade, ele vai começar a entender melhor.
 1 ano e meio a 2 anos: autonomia
Nesta idade ocorre uma verdadeira explosão de linguagem, mas ainda não conseguem articular os seus sentimentos, o que muitas vezes pode causar frustração Se o seu filho morde alguém, retire-o da situação imediatamente, dizendo: “Morder não, isso dói.” Para prevenir futuros incidentes, procure padrões: seu filho morde a uma determinada hora do dia? Será que é quando está frustrado? Quando a criança começa a agir assim, a distracção é fundamental. 

domingo, 15 de novembro de 2015

Alergia às proteínas do leite de vaca



A alergia às proteínas do leite de vaca atinge cerca de um em cada 20 lactentes. Pode manifestar-se através de lesões na pele com comichão e inchaço, diarreia ou vómitos e, raramente, por sintomas respiratórios como pieira, tosse e espirros. 

O risco desta alergia aumenta quando familiares de primeiro grau (pais ou irmãos) são alérgicos. A maioria dos casos ocorre no primeiro ano de vida. Porém, somente cerca de 15% das crianças alérgicas ao leite de vaca mantém a alergia quando adultos.

A alergia à proteína do leite de vaca não deve ser confundida com a intolerância ao açúcar presente no leite (lactose), porque são quadros distintos. As manifestações da alergia ocorrem logo após a ingestão do leite de vaca (mesmo em pequena quantidade) e os sintomas na pele são os mais frequentes, podendo estar associados a sintomas gastrointestinais ou respiratórios. Outra forma de alergia às proteínas do leite de vaca é chamada alergia não mediada por anticorpos (IgE). Esta apresenta-se com sintomas mais tardios, ou seja, depois de algumas horas após a ingestão do leite de vaca, surge um quadro de diarreia, vómitos ou sangue nas fezes. No caso da intolerância à lactose, esta ocorre por diminuição da enzima lactase, que actua sobre o açucar do leite (lactose) e ocorre sobretudo após um quadro de diarreia e é , muitas vezes, transitória. Melhorando o quadro gastrointestinal, a quantidade da enzima volta ao normal e a criança volta a tolerar o leite.

Para se confirmar a alergia à proteína do leite, é fundamental o relato da história alimentar da criança e o aparecimento dos sintomas de forma minuciosa. Os exames complementares auxiliam no diagnóstico.

O tratamento mais adequado à alergia às proteínas do leite de vaca é a evicção do leite e seus derivados da dieta alimentar da criança. As crianças mais pequenas precisam de um alimento adequado que substitua o leite de vaca e ofereça quantidades adequadas de nutrientes nesta fase do desenvolvimento. As proteínas dos leites de vaca e de cabra têm muitas semelhanças entre si. Portanto a maioria dos pacientes alérgicos ao leite de vaca também o são ao leite de cabra ou de outros mamíferos. Porém, somente 10% das crianças alérgicas ao leite de vaca tem alergia à carne bovina.

A criança alimentada com leite materno exclusivo até os quatro meses de vida tem menor risco de alergia ao leite de vaca nos dois primeiros anos de vida.

sábado, 7 de novembro de 2015

Até quando devo amamentar o meu bebé?


Os benefícios do aleitamento materno, são mútuos, quer para a mãe quer para o bebé e continuam enquanto este durar.  
O seu bebé deve ser amamentado enquanto a mãe e o bebé assim o desejarem.
Cada criança é diferente, quer no seu ritmo de crescimento quer na sua personalidade.
A idade em que surge o primeiro dente, a idade em que se sentam sem apoio, gatinham, andam ou deixam de usar fraldas, varia de criança para criança. 
Da mesma forma, também varia a idade em que uma criança está preparada para abandonar a amamentação.

Existem muitas razões para que uma criança necessite de ser amamentada durante mais tempo do que outra. Algumas crianças podem ter uma forte necessidade de sucção. Outras podem ter uma grande necessidade de proximidade e contacto físico. 
O ideal é que a criança possa crescer ao seu próprio ritmo e que, se a mãe assim o desejar, a própria criança desista da amamentação quando se sentir preparada.


domingo, 18 de outubro de 2015

Qual o animal de estimação mais adequado ao meu filho?




Mais tarde ou mais cedo o seu filho, irá pedir-lhe um animal de estimação. Entre os 4 e os 6 anos de idade é normal que o seu filhote se sinta atraído e totalmente fascinado por animais e pela natureza. Seguem-se alguns conselhos para ajudar na escolha do animal ideal.

Escolha segundo a sua disponibilidade. Pense em quem, habitualmente, vai ser o cuidador do animal. Conte as horas do dia que costuma ter livres, considerando as atenções que o animal precisa. Um gato exige menos dedicação que um cão e ainda menos dedicação precisam as tartarugas, os hamsters ou os periquitos.

Escolha o animal que mais tenha a ver com a sua forma de ser e com o seu estilo de vida. As pessoas mais activas podem desfrutar mais dos cães, enquanto as pessoas tranquilas e independentes encaixam melhor nos costumes dos gatos. O animal de estimação ideal para uma criança é o cão, especialmente as raças de grande porte que em geral são de melhor temperamento e muito tolerantes com os mais novos. Aceitam que lhes mexam, que lhes puxem as orelhas e, inclusive, que se montem neles.

Analise o seu espaço. Os animais precisam de um lugar que se assemelhe o mais possível ao seu habitat natural. Assegure-se de que o seu novo companheiro terá um lugar para dormir, comer, brincar. Só assim poderá crescer saudável e feliz! Uma casa grande e com jardim é o ideal para um cão grande já que terá espaço suficiente para desenvolver-se bem e correr. Para além disso, também pode ser muito útil na protecção da sua casa. Para casas mais pequenas, escolha raças de cães de pequeno porte, ou opte por outro animal como de tamanho mais reduzido tal como um gato, uma tartaruga, um passarinho, uma chinchila, um porquinho-da-Índia ou um hamster.

Analises os custos com a alimentação do animal, os seus cuidados higiene, a sua cama, as vacinas, as consultas com o veterinário. Tudo isto tem custos económicos, que pode variar em função do animal. Faça contas antes para não ter surpresas.

Pense nas suas necessidades. Cada tipo de animal de estimação satisfaz melhor umas necessidades específicas. Por exemplo, os cães podem trazer segurança, já o movimento dos peixes é ideal para relaxar as crianças. 

Oiça os seus amigos que têm animais e os seus conselhos. 

Procure uma opinião de especialistas para dúvidas mais complexas ou específicas.

Em geral, recomenda-se não adoptar nenhum animal doméstico até que a criança tenha pelo menos 5 anos.

Crianças mais pequenas valorizam animais que interajam com elas. 

Crianças hiperactivas beneficiam mais de animais enérgicos que possam fazer exercício com elas.

A criança que queira adoptar um gato deve ser compreensiva, capaz de entender que se o gato está em cima do armário é porque quer sossego.

Crianças a partir dos 7 anos podem ajudar na limpeza e cuidados de higiene do animal.

É mais comum as crianças serem alérgicas ao pêlo do gato ou penas dos passarinhos do que outros pêlos de animais.

Os hamsters não devem ser adoptados por famílias que não toleram barulho à noite uma vez que o hamster tem hábitos noturnos.

Assegure-se de que o seu animal não tem parasitas e está vacinado já que estes podem transmitir doenças aos mais pequenos.

Acima de tudo desfrute ao máximo o seu novo amigo!

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Benefícios de um animal de estimação

Ter um animal de estimação desde a infância é uma experiência que a criança irá levar para toda a vida. A convivência com animais tem uma influência positiva e traz inúmeros benefícios:
  • estimulam a autonomia e a responsabilidade
  • favorecem o desenvolvimento do vínculo afectivo
  • ensinam as crianças a lidar com sentimentos como frustração, alegria e até dor quando há uma perda
  • desenvolvem a compreensão, generosidade, zelo, afecto, carinho, respeito, sensibilidade,  observação e os sentimentos de solidariedade
  • podem ser fortes aliados no desenvolvimento físico das crianças através de brincadeiras e exercício físico 
  • promovem melhoras físicas, sociais, emocionais e cognitivas humanas


Os benefícios não são exclusivos para as crianças,  são transversais a todas as faixas etárias e são também para o animal adoptado. 
Saiba qual o animal de estimação que deve escolher para o seu filho no próximo post. 


segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Varicela - crianças com muita pinta!

  • A varicela é uma infecção causada por um vírus caracterizada por febre e lesões na pele, sendo a sua gravidade muito variável. Na maioria dos casos trata-se de uma doença benigna, particularmente se apanhada nos primeiros anos de vida. Na adolescência e na idade adulta o risco de complicações é maior, por isso é sempre melhor ter esta doença na infância. 
  • O tempo de incubação varia entre 7 e 14 dias e pode inclusivamente ocorrer sem dar sintomas. As pessoas com varicela começam a eliminar o vírus nas gotículas respiratórias cerca de 2 dias antes de iniciarem as manifestações da doença, pelo que quando surgem as manchas na pele, muito provavelmente já contagiaram outras pessoas.
  • Em relação ao tratamento, este passa por medidas que aliviam a comichão e a febre.
  • Os cuidados a ter com as crianças com varicela dependem muito do estado geral da criança. Se ela estiver bem e sem febre, não precisa de ficar fechada em casa, mas deve evitar contacto com pessoas susceptíveis nomeadamente grávidas e pessoas com alterações do sistema imunitário (SIDA, doenças oncológicas a fazer quimioterapia), pelo que não devem frequentar locais fechados para evitar o contágio. 
  • A doença é contagiosa até todas as lesões estarem em crosta.
  • As principais complicações, que podem ser graves, podem estar associadas a infecção bacteriana secundária da pele ou pela lesão directa do próprio vírus, com infecção do cérebro ou pneumonia. 
  • Dicas úteis: manter as unhas da criança bem cortadas e não utilizar anti-inflamatórios, nomeadamente o ibuprofeno.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Dicas para prevenir assaduras do rabinho do bebé


  • Mantenha o bebé sempre limpo e seco com trocas frequentes da fralda.
  • Quando trocar a fralda, deve fazer uma boa higiene. Use água morna e compressas, sempre que possível. Reserve os toalhetes para ocasiões esporádicas.
  • Não aperte demasiado a fralda. É importante deixar espaço para o ar circular e a pele do bebé poder respirar.
  • Use creme preventivo contra assaduras assim que notar que a pele começa a ficar avermelhada. 
  • Seque bem o bebé antes de apertar a fralda para não deixar a região húmida.
  • Redobre o cuidado nos momentos em que o bebé pode ter mais propensão a assaduras, nomeadamente durante o nascimento de dentes que acontece a alteração do pH das fezes, quando houver uma mudança na dieta como introdução de novos alimentos ou de ingredientes, ou quando o bebé tiver que tomar medicamentos como antibióticos.
  • Tente deixar o bebé alguns minutos sem fralda, por exemplo nos dias mais quentes, para a pele ficar menos abafada e mais ventilada.
  • Observe se a fralda está a causar alergia na pele do bebé e, se for o caso, troque de marca.
  • Não use talco, uma vez que o produto irrita a pele. 

sábado, 26 de setembro de 2015

Dicas para o bebé dormir em segurança

As principais recomendações de segurança são:

- colocar o bebé de barriga para cima

- assegurar que a cabeça do bebé está descoberta

- não deixar nenhum objecto solto no berço (travesseiro, almofada, protectores, brinquedos, etc). Eles podem causar risco de sufocação, asfixia e estrangulamento

- Se for necessário usar uma mantinha, deve estar na altura do peito para baixo e presa firmemente nas laterais e pé do berço. Pijamas inteiros com pezinhos ou saquinhos de dormir são alternativas mais seguras.

- O bebé e o ambiente não devem estar sobreaquecidos.

- O colchão deve ser firme e plano.



quarta-feira, 23 de setembro de 2015

10 brinquedos indicados para bebés de 0 a 12 meses

  1. Chocalhos
Podem ser usados desde cedo já que um dos primeiros sentidos que os bebés desenvolvem é a audição. 
Um bebé de 1 mês consegue virar-se em direcção ao som. Após essa altura, o chocalho torna-se um dos primeiros objectos que o bebé consegue agarrar. A partir desta conquista, mais um universo de brincadeiras são possíveis.
  1. Bolas
O ideal é ter bolas de diferentes texturas, tamanhos e pesos para o bebé poder estimular o toque. As actividades com as bolas vão ganhando mais complexidade ao longo do tempo. Desde rolar a bola à frente do bebé de bruços, colocar a bola perto das mãos e dos pés do bebé e observar sua reacção, gatinhar atrás da bola. Tudo melhora quando ele aprende a usar a bola completamente, ou seja, quando ele adquire as habilidades de agarrar, soltar, jogar, rolar.
  1. Jogo de Encaixar Formas
Este tipo de jogo desenvolve a relação problema-solução e causa-efeito. Vai demorar um pouco para o bebé ter a habilidade de realmente saber encaixar um objecto 3D nos buracos correctos, mas existe uma série de conceitos que  pode trabalhar tais como cheio e vazio, dentro e fora, agarrar e soltar.
  1. Blocos de Montar
As crianças adoram montar, derrubar, alinhar, separar, construir com blocos. As actividades com esse material permitem aprender uma série de princípios fundamentais como estabilidade, peso, simetria. Quando eles possuem cores, também podemos trabalhar a questão de separar e organizar em função das cores. Os blocos estimulam a criatividade e também ajudam a fortalecer dedos e as mãos das crianças.
  1. Bonecas e bichos
Bonecas e bichos de pano (no caso da criança ser alérgica evitar os peluches) são fundamentais. Com eles inventamos histórias, falamos sobre sentimentos (a boneca está feliz, está triste), ensinamos verbos (sentar, saltar) e partes do corpo (pé, nariz, boca).  Estes brinquedos incentivam a imaginação. Quando simula situações, as crianças aprendem como funciona o mundo e entendem as regras do convívio social.
  1. Carrinhos ou brinquedos com rodas
Há medida que os bebés aprendem a deslocaram-se, mais eles gostam de brinquedos com rodinhas, que se movimentam com eles. Experimente empurrar o carrinho para longe, para incentivar o bebé a ir buscar, dessa forma pode treinar gatinhar ou mais tarde, a marcha.
  1. Brinquedos com argolas para encaixar
Ajuda a criança a desenvolver a coordenação olho-mão. Este tipo de brinquedos, com anéis para encaixar, são excelentes para ensinar a forma como  os objectos podem ser empilhados em função do tamanho, do maior para o menor. Pode trabalhar a questão das cores ou conceitos com pequeno, grande, em cima, em baixo.
  1. Instrumentos Musicais
Nunca é cedo demais para iniciar as crianças no universo da música. E tocar um instrumento, mesmo que de brinquedo, gera encantamento e excitação. Tambor, chocalho, piano, xilofone, são alguns exemplos.
  1. Cubos de borracha e de pano
Com os cubos, assim com os blocos, também são possíveis brincadeiras de montar, derrubar, organizar. 
  1. Livros
Aproveite para incentivar a leitura desde cedo.
Boas brincadeiras!

domingo, 20 de setembro de 2015

9 dicas para segurança do berço do bebé

O berço é o local onde o recém-nascido e o bebé, nos primeiros meses de vida, passam a maior parte do seu tempo. Por isso, deve ser seguro e estável.
 1. O colchão deve ser firme e de tamanho adequado nos quatro lados do berço.
2. O berço nunca deve estar perto ou por baixo de uma janela, mesmo que tenha grade.
3. Não  deve deixar  equipamentos electrónicos com fios dentro do berço ou próximos do bebé.
 4. Deve ler e guardar as instruções de montagem do berço para eventuais consultas.
5. Se você escolher um berço com rodas, estas devem estar travadas e serem accionadas apenas quando necessárias.  
6. O estrado deve ser feito de uma só placa de madeira, e é importante que possa ter altura regulável. A posição mais baixa é a mais segura e deve ser adoptada assim que o bebé consiga sentar-se sozinho.
7.  O colchão deve ser plano, nem demasiado mole, nem demasiado duro, não deformável e perfeitamente ajustado ao berço. Deve virar o colchão pelo menos uma vez por mês e substituir imediatamente se apresentar alguma deformação.
8. As grades devem sempre ser mantidas elevadas. Evite comprar modelo de berço que tenha grades móveis. As grades e as traves devem ser arredondadas e o espaço ideal entre as traves varia entre 4 e 6 cm, e a altura das laterais do berço (medida desde a parte de cima do colchão) deve ter pelo menos 60 centímetros.
9. Se colocar um móbil para distrair o bebé, prenda firmemente ao berço, numa altura tal que não possa ser alcançado e puxado pelo bebé, principalmente quando ele se começa a sentar. 




domingo, 13 de setembro de 2015

6 Cuidados com a fralda

1.A fralda deve ser mudada sempre que o bebé estiver com a fralda suja de fezes ou urina.

2.Deve colocar próximo todo o material necessário para a troca, para conseguir agarrar com uma mão enquanto segura o bebé com a outra. Em momento algum deve deixar o bebé sozinho no muda fraldas.

3.Limpe o bebé com compressas molhadas em água morna. Retire o excesso de fezes e urina com movimentos suaves da frente para trás. Os toalhetes podem ser utilizados eventualmente, na troca de fraldas longe de casa, por exemplo.

4.Após a limpeza da pele, seque bem com uma toalha macia ou uma fralda de pano.

5.Aplicar uma fina camada de pomada para proteger a pele do bebé e prevenir assaduras.

6.Coloque uma fralda apropriada ao tamanho do bebé para que não fique nem muito apertada nem muito larga.

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Conselhos práticos: bebés que bolçam

O bolçar ou regurgitação é a subida de uma parte do conteúdo do estômago para o esófago e deste para a boca, constituindo uma causa frequente de procura de cuidados de saúde e de ansiedade para os pais. Felizmente, na maioria dos casos trata-se de uma situação benigna e auto-limitada.

Na maioria dos casos, as regurgitações do lactente são banais, têm um pico de incidência aos 4 meses e, a partir daí, começam a desaparecer progressivamente. 

Existe uma válvula entre o estômago e o esófago que serve para impedir o retorno do leite até à boca sempre que o estômago se contrai. Se a válvula está imatura, o bebé pode bolçar. Se começar a fazê-lo com mais regularidade, em grandes quantidades ou em jacto, deve procurar ajuda especializada. Bebés a fazer leite artificial poderão ter que fazer leite AR (anti-refluxo). Se estiver a fazer leite materno e/ou o problema do bolçar for muito importante, poderá ser necessário fazer medicamentos que vão fazer que o bolçar se torne menos frequente ou em menor quantidade. Nestes casos é importante falar com o seu médico assistente.



Alguns conselhos práticos

  • Alimente o bebé calmamente, sem pressas, esperando o arroto. 
  • Aumente o número de refeições, diminuindo a quantidade em cada mamada. 
  • Mantenha o bebé na posição vertical algum tempo após a mamada.
  • Deite o bebé apenas 30 minutos após a mamada.
  • A cabeceira da cama deve estar elevada a 30º.
  • Evite fraldas ou roupas demasiado apertadas.







quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Foi assim que aconteceu...

Dia Internacional da Grávida

O dia 9 de Setembro é o Dia Internacional da Grávida!Sendo este blog dedicado a temas relacionados com a maternidade, não podia deixar de fazer referência a esta data tão especial. 
Parabéns a todas a grávidas e a todas as mulheres que já passaram por esta fase maravilhosa!E a todas que sonham ser mamãs! 
Lembram-se como souberam da notícia? Contem-me a vossa história!

domingo, 6 de setembro de 2015

8 coisas para ajudar a ultrapassar a fase de melancolia pós-parto




    1. Conversar sobre a forma como se sente, sem sentimentos de culpa.
    2. Manter uma dieta equilibrada (a ingestão de hidratos de carbono simples podem acentuar as alterações de humor)
    3. Passear ao ar livre
    4. Cuidar da sua aparência
    5. Aproveitar todos os momentos para descansar e relaxar (dormir entre as mamadas)
    6. Pedir ajuda para realizar as tarefas domésticas
    7. Limitar o número de visitas para conhecer o bebé nos primeiros dias 
    8. Se necessário, pedir ajuda especializada junto dos profissionais de saúde.

                  sexta-feira, 4 de setembro de 2015

                  15 coisas que deve saber sobre vacinas


                  1.As vacinas são o meio mais eficaz e seguro de protecção contra certas doenças.

                  2. Os bebés nascem imunes a algumas doenças, pois recebem anticorpos protectores através da placenta da mãe. Mas esta imunidade do recém-nascido desaparece durante o primeiro ano de vida, deixando o bebé exposto aos agentes infecciosos. 

                  3. As vacinas são constituídas por antigénios que estimulam a produção de anticorpos. Se a criança vacinada for exposta à doença mais tarde, estará protegida. 

                  4. As vacinas actualmente utilizadas têm um elevado grau de eficácia, segurança e qualidade, sendo exigida uma certificação lote a lote. No entanto, podem ocorrer reacções adversas. 

                  5. As reacções adversas dividem-se em 3 grandes grupos, reacções locais, sistémicas e alérgicas.

                  6. As reacções adversas locais com dor, inchaço, vermelhidão e calor no local da injecção são as mais frequentes e as menos graves. Para alívio, deve aplicar gelo várias vezes ao dia, em períodos de 5-10 minutos, nas primeiras 24-36 horas.

                  7. As reacções sistémicas consistem em febre, mal-estar, cansaço, irritabilidade, alterações do sono, dor muscular, tonturas, náuseas e perda de apetite. Pode ser necessária a administração de paracetamol ou ibuprofeno na dose aconselhada pelo seu médico. 

                  8. A reacção anafiláctica é uma reacção alérgica, potencialmente fatal. Estas reacções são raras e surgem, geralmente, pouco tempo após a administração, pelo que as pessoas vacinadas deverão permanecer sob observação durante 30 minutos. 

                  9. O risco de contrair determinada doença prevenível por vacinas, bem como a sua gravidade  é sempre superior ao risco de ter uma reacção adversa à vacinação.

                  10. Para as vacinas extra Plano Nacional de Vacinação, que necessitam de serem adquiridas pelos pais, devem ser administradas logo que possível, após a sua compra. Caso contrário, devem ser conservadas preferencialmente nas prateleiras do meio do frigorífico (e não na porta).

                  11. Vacinar o seu bebé, especialmente na primeira vacina, nem sempre é fácil. Memórias menos boas e medo de causar dor ao bebé, são sentimentos legítimos mas para evitar que a sua ansiedade seja transmitida a bebé, tente permanecer calma. 

                  12. Para ter uma vacinação sem problemas é importante que a mamã e o seu bebé estejam bem preparados. É preferível tentar fazer a vacina de manhã e não no final de um dia cansativo.

                  13. Assegure-se de que o seu bebé não está doente no dia da vacina.

                  14. Explique ao bebé, em linguagem simples, que vai levar uma pica mas que vai ser muito rápido.

                  15. Após a vacina, pode dar a mama ao bebé para o reconfortar.


                  quinta-feira, 3 de setembro de 2015

                  Que cuidados alimentares deve ter a mãe a amamentar?

                  Todas as mães se preocupam muito com os alimentos que devem comer, mas o importante é ter uma dieta diversificada, completa e nutricionalmente equilibrada semelhante aos cuidados alimentares que teve durante a gravidez. Assim, deve incluir vegetais e frutas, cereais integrais, produtos lácteos, carne e peixe. Evitar as bebidas alcoólicas e beber pelo menos 1,5 l de água por dia. Deve evitar comer grandes quantidades de qualquer alimento ou alimentos que estão mais associados a alergias ou que possam excitar o bebé. Durante este período a mãe não deve tentar perder peso. Se na família da mãe houver casos de alergia, esta não deverá abusar do leite e seus derivados.
                  Se tiver necessidade de tomar alguma medicação, não o faça sem falar com o seu médico. 
                  Como complemento a uma alimentação equilibrada, é fundamental seguir um estilo de vida saudável, com prática de exercício físico regular e adequado (por exemplo, marcha diária de 30 minutos) e aproveitar para descansar sempre que possível.

                  Alimentos que deve incluir na dieta:

                  • Alimentos ricos em proteínas animais e ferro, tais como carnes (de preferência magras), peixe e ovos
                  • Iogurtes e queijos ricos em proteínas animais e com uma elevada quantidade de cálcio
                  • Leite de vaca ou derivados (meio a um litro por dia)
                  • Hidratos de carbono de absorção lenta como cereais integrais, pão escuro e vegetais ricos em fibras e pobres em açúcar
                  • Fruta fresca, da época, para obter as quantidades necessárias de vitaminas e sais minerais
                  • Saladas de alface e/ou cenoura
                  • Oleaginosas ao natural (nozes, amêndoas, entre outros)
                  • Utilizar azeite para cozinhar e temperar

                  Alimentos a evitar durante a amamentação, que podem alterar o sabor do leite e/ou se excluem de um regime alimentar saudável:
                  • Alimentos que produzam gás, tais como: alho, espargos, couve-flor, brócolos, couve-de-bruxelas, couve verde-escura, grelos, pepino, pimentão verde e vermelho, cebola crua e favas, fritos ou moluscos
                  • Reduzir o consumo de frutos como: citrinos, kiwi, banana e frutas silvestres e evitar a ingestão de morangos e frutos silvestres
                  • Substâncias nocivas à saúde do recém-nascido tais como: chá preto, café, bebidas alcoólicas ou sumos gaseificados
                  • Evitar a utilização de condimentos e especiarias
                  • Evitar hidratos de carbono refinados ou de absorção rápida como confeitaria, refrigerantes açucarados, entre outros
                  • Evitar produtos industrializados, com alto teor de açúcares, assim como de gorduras saturadas
                  • Evitar bebidas gaseificadas, reduzir o consumo de sal e o consumo de alimentos salgados, possíveis causadores de retenção de líquidos

                  terça-feira, 1 de setembro de 2015

                  Higiene oral do bebé

                  Passar os bons hábitos de higiene oral para as suas crianças é uma das lições de saúde mais importantes que lhes pode ensinar. Isto significa ajudá-las a escovar os dentes duas vezes por dia, limitar os lanches entre as refeições (especialmente os que contêm alimentos e/ou bebidas açucaradas).
                  Deve efectuar ou vigiar a escovagem das suas crianças, seguindo os passos seguintes:
                  • A limpeza dos dentes deve iniciar-se logo após a erupção do primeiro dente do bebé, pelo menos duas vezes por dia (de manhã e à noite).
                  • Entre os 6-24 meses, os pais podem utilizar uma compressa ou “dedeira dentária” sem pasta; entre os 2-4 anos, os pais devem utilizar uma escova com pasta com flúor; entre os 4-6 anos, os pais ainda devem supervisionar a utilização de escova e da pasta com flúor; e, após os 6 anos, geralmente as crianças conseguem fazer uma higiene oral sozinhas.
                  • A escova de dentes deve ter cerdas macias e arredondadas na extremidade, ter um tamanho adequado à boca do bebé e capaz de alcançar todos os dentes. Deve ser substituída de 3 em 3 ou 4 em 4 meses. Deve utilizar-se uma pequeníssima quantidade de dentífrico fluoretado (1.000-1.500 ppm de fluoretos), semelhante ao tamanho da unha do dedo mindinho da criança. 
                  • Direccione os filamentos da escova de encontro às faces dentárias e execute suaves movimentos de rotação. Repita isto em todas as faces dentárias.
                  • Utilize fio ou fita dental, uma vez por dia, antes de escovar os dentes, para controle da placa bacteriana.
                  • Tenha atenção para ensinar a sua criança a não engolir a pasta.
                  • No final pode escovar a língua da criança. Coloque a escova sobre a língua e escove suavemente de trás para a frente (desde a base para a ponta).

                  segunda-feira, 31 de agosto de 2015

                  O que posso fazer para aliviar os sintomas associados à erupção dentária?






                  Em geral, a erupção natural dos dentes inicia-se por volta dos 6 meses e até aos 3 anos de idade, 20 dentes temporários ou "de leite" devem aparecer na boca da criança, embora se possa considerar normal ligeiras variações individuais. Alguns recém-nascidos podem nascer com dentes (dentes natais) ou erupcionarem durante o primeiro mês de vida (dentes neonatais).

                  Em muitos bebés a erupção dentária não é acompanhada de quaisquer sintomas ou provoca um desconforto ligeiro, mas podem surgir:

                  • Nervosismo ou irritabilidade invulgares
                  • Perda de apetite
                  • Salivação abundante
                  • “Morder” constantemente as mãos
                  • Rejeição do biberão (as gengivas doridas podem provocar incómodo durante a mamada)
                  • Levar tudo à boca ( na tentativa de atenuar o desconforto nas gengivas)
                  • Problemas de sono ( o bebé pode acordar várias vezes durante a noite ou tem sono agitado)
                  • A gengiva torna-se mais vermelha e, por vezes, inchada


                  Raramente, poderá surgir:

                  • Febre (excepcionalmente, temperatura rectal acima de 38,8 ºC)
                  • Fezes um pouco mais moles do que o habitual
                  • Eritema da fralda
                  • Se o bebé se babar muito mais, pode ocorrer na pele da cara, especialmente no queixo, uma irritação (“dermite da baba”).


                  O que posso fazer?

                  • Ser paciente
                  • Dar carinho
                  • Oferecer bebidas frescas, alimentos duros como côdea de pão ou cenoura (só se já tiver sido introduzido na dieta da criança e com vigilância de um adulto) e/ou anéis de dentição específicos  (alguns podem ser colocados no frigorífico)
                  • Aplicar gel de massagem gengival (Pansoral, Camilia). Coloque uma pequena porção de gel no dedo bem lavado e faça uma massagem suave.
                  • Se o bebé estiver muito irritado, dar um analgésico de acordo com a dose indicada pelo seu médico assistente.
                  • A “dermite da baba” em alguns casos pode necessitar de um creme protector

                  sexta-feira, 28 de agosto de 2015

                  Dicas de congelamento e descongelamento das sopas de bebé

                  COMO CONGELAR A SOPA
                  Após a preparação da sopa, esta deverá passar por um processo de arrefecimento antes de ser congelada.
                  1. Assim que a sopa estiver pronta, mergulhe a panela numa bacia com gelo e água. Vá mexendo a sopa até arrefecer e chegar à temperatura ambiente. 
                  2. Depois de arrefecida, coloque a sopa em pequenos recipientes, em porções individuais, aquelas normalmente consumidas pelo bebé. Esses potes deverão ser de vidro ou plástico (somente os livres de bisfenol ou BPA free), previamente higienizados e esterilizados.  É importante que as papinhas sejam congeladas em porções individuais, uma vez que, ao serem retiradas do congelador, não poderão ser congeladas novamente. Assim, evita-se o desperdício de descongelar e ter que rejeitar o que não foi consumido. 
                  3. Etiquete os recipiente com as seguintes informações:
                  • Ingredientes da sopa
                  • Data da preparação
                  • Validade

                  VALIDADE DAS PAPAS NO CONGELADOR
                  • Papas de frutas – 6 meses
                  • Papas de legumes – 6 meses
                  • Papas de carne, frango ou peixe com legumes – 1 a 2 meses



                  ALGUMAS DICAS:
                  • As sopas devem sempre ser congeladas em recipientes com tampas (não utilize formas de gelo, por exemplo).
                  • Recipientes com tampa de papelão também não são recomendados, uma vez que não têm uma vedação adequada. 
                  • Os mais indicados, são os recipientes de vidro com tampa de plástico e os de plástico livre de bisfenol A, que são vendidos com o selo “BPA free”.
                  bpa free


                  COMO DESCONGELAR A SOPA

                  A sopa deverá ser descongelada no frigorífico e não a temperatura ambiente, pois oferece um maior risco maior de contaminação. O ideal é que se retire a sopa do congelador na noite anterior e deixe no frigorífico durante o período da noite. São necessárias, em média, 12 horas para o descongelamento total da sopa. No dia seguinte, um pouco antes de servir, aqueça em banho-maria e voilá ;)

                  O uso do microondas não é aconselhável na preparação da comida das crianças e, além disso, o descongelamento ocorre de maneira não uniforme e com maior perda de líquidos do alimento.

                  Caso se descongele um recipiente de sopa e o bebé não o consumir imediatamente, este poderá ser guardado no frigorífico e consumido nas 24 horas seguintes. Nenhum alimento que o bebé tenha começado a comer, com contacto com a sua saliva deve ser reaproveitado, ou seja, esse alimento não deve ser guardado e oferecido mais tarde.

                  Bom apetite!